Água do Rio de Janeiro é pura e de padrão internacional

E ainda Wagner Victer confirma: o carioca pode abrir a torneira de casa, encher o copo e beber a água com toda a tranquilidade do planeta que nada de ruim irá lhe acontecer, desde que a cisterna dos prédios onde ela é armazenada sejam limpas periodicamente, é claro – avisa o homem que comanda a estatal responsável por matar a sede e saciar o calor de milhões de cariocas e fluminense todos os dias.
Segundo Victer, a água tratada pela Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) é potável, pois obedece padrões internacionais de qualidade, que diz que a água bebida pelos cariocas é tão pura quanto o da Alemanha.
De fonte primária, a água distribuída pela CEDAE passa por filtragem, decantação e tratamento bacteriológico antes de chegar ao consumidor. Durante o processo, recebe uma série de produtos químicos, entre eles o sulfato de alumínio, para a decantação; cloro, cuja quantidade varia de acordo com o a turbidez (claridade); e cal, para regular o PH. Cada manancial recebe um tratamento específico e todas as substâncias adicionadas são listadas na conta entregue ao consumidor.
Mas infelizmente o destino da água as vezes não é o esperado, já que cerca de 30% dessa água é desperdiçada, sem contar a quantidade de cloro que é perdido.
Foto do Rio Guandu, batida por Cosme Aquino