Segundo físico do IME, Brasil teria projeto de Bomba Nuclear escondida

Uma bomba, no sentido não-real, explodiu entre os brasileiros neste sábado, apóis uma tese de doutorado no instituto carioca IME (Instituto Militar de Engenharia), produzida pelo físico Dalton Ellery Girão Barroso, o qual confirma que o Brasil e o Instituto localizado no mesmo bairro da UFRJ tem o total conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento de uma bomba atômica.
Segundo o físico, este seria um grande segredo do IME, o pesquisador desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujas informações eram cobertas de sigilo, mas vazaram acidentalmente. Além de um sigiloso conflito entre Nelso Jobim (Ministro da Defesa) e Celso Amorim (Ministro das Relações Exteriores).
“A simples possibilidade de publicação da obra no Brasil e sua livre circulação são evidência eloquente da inexistência de programa nuclear não autorizado no país, o que, se fosse verdade, implicaria em medidas incontornáveis de segurança e sigilo” criticou o ministro no documento.
Essa pesquisa provocou um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), responsável pela fiscalização de artefatos nucleares no mundo inteiro.
O IME é considerado o instituto mais avançado do Brasil, localizado na praia vermelha (Próximo a UFRJ), o órgão tem cursos de pós-graduação e extensão universitárias para civis e militares, subordinado ao Comando do Exército. Só para ter uma ideia, a banca examinadora do IME é formado por seis PhDs em física. Segundo Jobim, o Brasil tem credibilidade de fazer qualquer pesquisa.
O livro não poderia ser retirado de circulação porque segundo a constituição, a proibição seria um tipo de censura.
Segundo o físico, este seria um grande segredo do IME, o pesquisador desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujas informações eram cobertas de sigilo, mas vazaram acidentalmente. Além de um sigiloso conflito entre Nelso Jobim (Ministro da Defesa) e Celso Amorim (Ministro das Relações Exteriores).
“A simples possibilidade de publicação da obra no Brasil e sua livre circulação são evidência eloquente da inexistência de programa nuclear não autorizado no país, o que, se fosse verdade, implicaria em medidas incontornáveis de segurança e sigilo” criticou o ministro no documento.
Essa pesquisa provocou um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), responsável pela fiscalização de artefatos nucleares no mundo inteiro.
O IME é considerado o instituto mais avançado do Brasil, localizado na praia vermelha (Próximo a UFRJ), o órgão tem cursos de pós-graduação e extensão universitárias para civis e militares, subordinado ao Comando do Exército. Só para ter uma ideia, a banca examinadora do IME é formado por seis PhDs em física. Segundo Jobim, o Brasil tem credibilidade de fazer qualquer pesquisa.
O livro não poderia ser retirado de circulação porque segundo a constituição, a proibição seria um tipo de censura.
Texto escrito por Vasconcelo Quadros (JB), Jhonathas Dias e Rafael Oliveira(Blog do Rafael)
Publicado por Rafael Oliveira, 5 de Setembro de 2009
Publicado por Rafael Oliveira, 5 de Setembro de 2009