Prefeitura busca terrenos para esvaziar favelas

Depois de anos de descaso da prefeitura e governo estadual, finalmente, um prefeito do Rio ouviu o clamor dos cariocas.
O programa "Minha casa, minha vida", que já tem 281.535 famílias cadastradas no Rio, ajudará a prefeitura a reduzir a densidade populacional das favelas da cidade. Então a Secretaria municipal de Habitação está à procura de terrenos próximos às comunidades para reassentar as famílias.
Um exemplo é o Morro da Providência, a primeira favela da cidade, localizado no centro do Rio. Segundo a prefeitura, irão ser construídas casas na Zona Portuária para transferir estes moradores.
O programa "Minha casa, minha vida", que já tem 281.535 famílias cadastradas no Rio, ajudará a prefeitura a reduzir a densidade populacional das favelas da cidade. Então a Secretaria municipal de Habitação está à procura de terrenos próximos às comunidades para reassentar as famílias.
Um exemplo é o Morro da Providência, a primeira favela da cidade, localizado no centro do Rio. Segundo a prefeitura, irão ser construídas casas na Zona Portuária para transferir estes moradores.
A Favela da Mangueira conta com quatro terrenos em volta do morro reservados e usará alguns prédios abandonados, como o antigo prédio do IBGE.
A Favela de Senador Camará (a maior em extensão) também vai ter casas demolidas e espaço para urbanização.
O setor da construção civil, que compra os terrenos para erguer as moradias populares, já tem licenciadas mais de 30 mil casas para o projeto do governo federal. Cerca de 60 mil unidades estão sendo negociadas com a prefeitura, que faz o cadastro das famílias interessadas e a interface com as construtoras. O problema é que 70% dos terrenos para essas casas estão na Zona Oeste, por razões de mercado.
Esperamos que esse projeto cresça e chegue em favelas como Pavão Pavãozinho, as favelas em volta a prefeitura, as da floresta da tijuca, entre outras...
Texto escrito e postado por Rafael Oliveira, 6 de Setembro de 2009
Fonte: O Globo
Fonte: O Globo