São Cristovão poderá ser novo polo de moda do Brasil
Assim como bairros como Glória e a região da zona portuária ganharam projetos de revitalização, o mesmo agora é esperado para o bairro de São Cristovão, zona norte do Rio de Janeiro.
O projeto é da Prefeitura do Rio de Janeiro e de empresas privadas, o qual anseiam transformar o antigo bairro imperial em um polo de moda carioca e nacional.
Para isso já foi criado o 1° Circuito de Moda Carioca, inaugurado nessa quinta, tornando-se referência mundial nesse segmento, reunindo 55 micro e pequenas confecções de vestuário e as principais grifes nacionais de moda, além de 800 fornecedores.
Muitos restaurantes locais também se inscreveram no projeto, convidando a turistas a visitar seus estabelecimentos.
O projeto também visa mostrar que São Cristovão é muito mais que apenas a tal feira dos nordestinos e a Quinta da Boa Vista (com o Zoológico)
Um Levantamento preliminar indica que as 55 empresas que integram o APL respondem pela geração de 4 mil empregos diretos e faturam cerca de R$ 700 milhões/ano. “Queremos tornar São Cristóvão, em relação à moda, o principal lançador de tendências. Que São Cristóvão se torne referência na moda brasileira, porque ali estão as principais grifes não só na parte de confeccionar, mas de desenvolver produtos.”
Esse é o diferencial do bairro de São Cristóvão, assinalou Alfonso. “As grandes grifes e o desenvolvimento da moda estão em São Cristóvão, diferentemente do que ocorre em outros polos. Dali saem produtos para o resto do Brasil e para o mundo”. Ele não tem dúvidas de que o estreitamento da relação com as marcas da moda contribuirá para fazer as pequenas confecções da região crescerem.
O projeto é da Prefeitura do Rio de Janeiro e de empresas privadas, o qual anseiam transformar o antigo bairro imperial em um polo de moda carioca e nacional.
Para isso já foi criado o 1° Circuito de Moda Carioca, inaugurado nessa quinta, tornando-se referência mundial nesse segmento, reunindo 55 micro e pequenas confecções de vestuário e as principais grifes nacionais de moda, além de 800 fornecedores.
Muitos restaurantes locais também se inscreveram no projeto, convidando a turistas a visitar seus estabelecimentos.
O projeto também visa mostrar que São Cristovão é muito mais que apenas a tal feira dos nordestinos e a Quinta da Boa Vista (com o Zoológico)
“A gente quer mostrar outras atrações de São Cristóvão”, diz Alfonso. Ele revelou que ainda este ano os organizadores do circuito, que englobam a Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan) e a Universidade Veiga de Almeida (UVA), pretendem elaborar estudo específico sobre o segmento da moda no bairro.
Um Levantamento preliminar indica que as 55 empresas que integram o APL respondem pela geração de 4 mil empregos diretos e faturam cerca de R$ 700 milhões/ano. “Queremos tornar São Cristóvão, em relação à moda, o principal lançador de tendências. Que São Cristóvão se torne referência na moda brasileira, porque ali estão as principais grifes não só na parte de confeccionar, mas de desenvolver produtos.”
Esse é o diferencial do bairro de São Cristóvão, assinalou Alfonso. “As grandes grifes e o desenvolvimento da moda estão em São Cristóvão, diferentemente do que ocorre em outros polos. Dali saem produtos para o resto do Brasil e para o mundo”. Ele não tem dúvidas de que o estreitamento da relação com as marcas da moda contribuirá para fazer as pequenas confecções da região crescerem.
Texto escrito e postado por Rafael Oliveira, 22 de Março de 2010