Nunca houve tantos assessores e políticos no Brasil como na Era Lula. Só no Poder Executivo há 20.578 cargos de confiança política, ou seja, os famosos "acessores do presidente". Sendo que 7 mil destes cargos nem se quer precisaram prestar qualquer concurso público. E olha que este número ainda não conta os cargos de confiança nas empresas estatáis, como a Petrobrás.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o presidente pode nomear livremente apenas 979 funcionários na administração pública. Na França, esse número gira em torno de 500.
Sem contar que o salário desses assessores ultrapassa a de muitos países desenvolvidos, onde o salário no Brasil chegaria até R$11.179, sem contar os acréscimos.
Entre estes cargos, 24,8% são filiados ao PT (Partido dos Trabalhadores), enquanto o PMDB conta com 17,44% dos cargos.
Entre os campeões do aparelhamento estão a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A Funai tem 156 filiados (27% ao PT) em 644 cargos DAS; o Ibama tem 52 filiados (63% ao PT) em 276 cargos; o Incra tem 169 filiados (61% ao PT) em 670 cargos. 37,8% dos ocupantes de cargos de confiança de mais alto nível e salário são filiados a partidos
Segundo a Revista Época, a maior parte destes cargos são "trocas políticas".
Um outro estudo também afirma que a Corrupção no Brasil custa aos brasileiros no mínimo R$ 41,5 bilhões, ou 1,38% do PIB por ano.Isso é só o que já foi revelado, sem contar aquilo que nós ainda não sabemos.
Segundo os dados. A confiança da população na honestidade do governo chega a 3,7 no Brasil (Em um índice até 10). Enquanto na África do Sul chega a 4,7; 5,1 na Hungria; 5,8 em Portugal; 6,7 no Chile; e 8 na Irlanda a 9,4.
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