Favela da Zona Norte será demolida e vai virar condomínio


Uma favela inteira na Zona Norte do Rio de Janeiro — o Parque Nova Cidade Acari — vai ser demolida. No lugar será construído um conjunto habitacional para 1.500 famílias.
Os moradores vivem atualmente em situação precária - 2° pior IDH do Rio de Janeiro - e serão remanejados para uma área com melhor qualidade de vida.
Outras duas favelas vizinhas — Pedreira e Nova Jerusalém —, em Costa Barros, também vão receber as melhorias do programa Morar Carioca, da Secretaria Municipal de Habitação.
Os custos serão de R$ 147 milhões - menor que somados gastos para manter uma favela pacificada e urbanizada por curto prazo - e será lançado nesta segunda-feira no Diário Oficial do Município. A previsão é dar início às obras em até 90 dias, beneficiando 20 mil moradores de 5.100 domicílios. As intervenções nos morros vão se estender pelos próximos três anos.
Haverá investimentos em urbanização e implantação de infraestrutura, ampliação de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e sistemas de drenagem, além da abertura de novas vias e pavimentação, criação de praças e áreas de lazer, iluminação pública e coleta de lixo.
A região também ganhará 3 creches com capacidade para 410 crianças, escola para estudantes do 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental e um centro de inclusão digital projetado por Oscar Niemeyer, além de parques e uma clínica da família.
De acordo com o secretário Pierre Batista, o programa Morar Carioca vai investir R$ 2 bilhões na urbanização das favelas nos próximos dois anos. A meta é alcançar todas as comunidades do Rio de Janeiro até 2020.
Vale lembrar que o projeto é da Prefeitura do Rio de Janeiro e não de Sérgio Cabral.
Os moradores vivem atualmente em situação precária - 2° pior IDH do Rio de Janeiro - e serão remanejados para uma área com melhor qualidade de vida.
Outras duas favelas vizinhas — Pedreira e Nova Jerusalém —, em Costa Barros, também vão receber as melhorias do programa Morar Carioca, da Secretaria Municipal de Habitação.
Os custos serão de R$ 147 milhões - menor que somados gastos para manter uma favela pacificada e urbanizada por curto prazo - e será lançado nesta segunda-feira no Diário Oficial do Município. A previsão é dar início às obras em até 90 dias, beneficiando 20 mil moradores de 5.100 domicílios. As intervenções nos morros vão se estender pelos próximos três anos.
Haverá investimentos em urbanização e implantação de infraestrutura, ampliação de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e sistemas de drenagem, além da abertura de novas vias e pavimentação, criação de praças e áreas de lazer, iluminação pública e coleta de lixo.
A região também ganhará 3 creches com capacidade para 410 crianças, escola para estudantes do 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental e um centro de inclusão digital projetado por Oscar Niemeyer, além de parques e uma clínica da família.
De acordo com o secretário Pierre Batista, o programa Morar Carioca vai investir R$ 2 bilhões na urbanização das favelas nos próximos dois anos. A meta é alcançar todas as comunidades do Rio de Janeiro até 2020.
Vale lembrar que o projeto é da Prefeitura do Rio de Janeiro e não de Sérgio Cabral.
Texto escrito e postado por Rafael Oliveira, 01 de Setembro de 2010