Veja os prejuízos caso seja aprovada a proposta de Sérgio Cabral para a liberação da maconha


(Blog do Rafael Oliveira - Rio de Janeiro) Muitos criticaram a Gabeira pelo fato de ser a favor da liberação da maconha, incluindo os defensores de Sérgio Cabral. Dessa vez o próprio Sérgio Cabral afirmou ser a favor da liberação das drogas.
Sérgio Cabral defendeu a descriminalização de alguns tipos de drogas ilícitas, inicialmente a maconha e futuramente outras. Tal afirmação de Cabral foi confirmada por ele próprio durante uma entrevista ao programa "É Notícia", da RedeTV!
Cabral já confirmou também que levará essa proposta para ser aceita pela futura presidente, Dilma Rousseff. Ele também afirmou que deseja levar a sua ideia para ser aceita em outros países.
Uma pesquisa feita pela Folha de São Paulo declarou que a maior parte dos brasileiros é contra a tal atitude defendida por um grupo da sociedade e o governador fluminense e Gabeira. Muitos que são a favor de tal atitude defendem a diminuição dos problemas relacionados ao tráfico na Holanda (e o suposto fim dos traficantes).
Mas não é preciso estudar muito para saber que os Traficantes da Holanda e e o sistema de tráfico na América do Sul é muito diferente, e certamente não será uma estúpida liberação que acabará com os traficantes do Rio e São Paulo, ao contrário, aumentar-se-ia apenas a quantidade de viciados (ainda legalizados) em todo o país. Sem contar que aqueles que são a favor de tal liberação, são cúmplices de esconder (ou até não saber) que desde a liberação da maconha na Holanda, muitos problemas e doenças cresceram, principalmente as ligadas a gestação.
Segundo a revista Cancer, causes and control, grávidas que fumam maconha podem aumentar o risco de seus filhos desenvolverem algum câncer neurológico.
Voltando ao caso da Holanda, desde a liberação da maconha cresceu o número de bebês que nasceram com algum problema de formação física ou intelectual, além do aumento de casos de gestação prematura. Há, ainda, relatos de impulsividade, hiperatividade e distúrbios de conduta em adolescentes com mães que fumaram maconha durante a gestação.
Mães que são usuárias de cocaína podem ter filhos com problemas de visão, microcefalia (cabeça pequena pelo pouco crescimento do cérebro) e baixo peso.
Segundo o Instituto Karolinska, em Estocolmo, "mulheres que consomem maconha durante a gravidez podem ter filhos com cérebros mal desenvolvidos" e "crianças acompanhadas até os 16 anos apresentaram diversos problemas, como deficit de atenção, de aprendizado e dificuldade para se relacionar socialmente".
Segundo a Revista VEJA, grande percentual dos adolescentes brasileiros (quase a metade) já consumiram bebidas alcoólicas, enquanto a maconha chega a 4% dos adolescentes. Ou seja, podemos perceber que caso a maconha seja liberada, também aumentará (obviamente) o seu consumo.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que há um número significativo de pilotos norte-americanos dependentes químicos.
Além que a teoria que a maconha causa menos males que as demais drogas e por isso poderia ser liberada é totalmente hipócrita. Sem contar que a partir de então andaríamos em uma praça (ou parque de diversões, praia ou rua) e veríamos uma pessoa ao seu lado fumando maconha.
Segundo o jornalista Thomaz Favaro, da VEJA, a criminalidade na Holanda aumentou desde a liberação das drogas. A Universidade de Amsterdã afirmou que a população holandesa está arrependida da liberação da maconha chegando ao número de 67% dos holandes que são a favor de medidas mais rígidas.
Ainda podemos ir mais além ao lermos essa reportagem da Abril: "Os restaurantes elegantes e o comércio de luxo (na capital da Holanda) que havia nas proximidades foram substituídos por hotéis e bares baratos. A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta"e "o problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai 'turistas da droga' dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro"
As prisões por posse ou comércio de cocaína, heroína e ecstasy (drogas proibidas na Holanda) cresceram 21% entre 2002 e 2006. Isso mesmo: o comércio ilegal de drogas aumentou mesmo sendo com o uso da maconha sendo legalizado. Se isso aconteceu em um país europeu, imagine o quanto será em um país na América do Sul.
Também não podemos deixar de lembrar o quão mal visto ficará o Brasil, já possuindo a imagem de ter a prostituição e pornografia liberada, agora também com drogas liberadas. Mas o pior fato será que os mesmos traficantes de hoje serão os futuros comerciantes que venderão as drogas quando forem liberadas. E a polícia não fará nada porque os traficantes serão protegidos pela lei,. Ou será que as drogas serão vendidas em farmácias e supermercados, suportando o crescimento da demanda?
Alguém ainda acha que a liberação das drogas será positiva para o Rio de Janeiro e para o Brasil? Só se for para os consumidores e para Cabral.
Sérgio Cabral defendeu a descriminalização de alguns tipos de drogas ilícitas, inicialmente a maconha e futuramente outras. Tal afirmação de Cabral foi confirmada por ele próprio durante uma entrevista ao programa "É Notícia", da RedeTV!
Cabral já confirmou também que levará essa proposta para ser aceita pela futura presidente, Dilma Rousseff. Ele também afirmou que deseja levar a sua ideia para ser aceita em outros países.
Uma pesquisa feita pela Folha de São Paulo declarou que a maior parte dos brasileiros é contra a tal atitude defendida por um grupo da sociedade e o governador fluminense e Gabeira. Muitos que são a favor de tal atitude defendem a diminuição dos problemas relacionados ao tráfico na Holanda (e o suposto fim dos traficantes).
Mas não é preciso estudar muito para saber que os Traficantes da Holanda e e o sistema de tráfico na América do Sul é muito diferente, e certamente não será uma estúpida liberação que acabará com os traficantes do Rio e São Paulo, ao contrário, aumentar-se-ia apenas a quantidade de viciados (ainda legalizados) em todo o país. Sem contar que aqueles que são a favor de tal liberação, são cúmplices de esconder (ou até não saber) que desde a liberação da maconha na Holanda, muitos problemas e doenças cresceram, principalmente as ligadas a gestação.
Segundo a revista Cancer, causes and control, grávidas que fumam maconha podem aumentar o risco de seus filhos desenvolverem algum câncer neurológico.
Voltando ao caso da Holanda, desde a liberação da maconha cresceu o número de bebês que nasceram com algum problema de formação física ou intelectual, além do aumento de casos de gestação prematura. Há, ainda, relatos de impulsividade, hiperatividade e distúrbios de conduta em adolescentes com mães que fumaram maconha durante a gestação.
Mães que são usuárias de cocaína podem ter filhos com problemas de visão, microcefalia (cabeça pequena pelo pouco crescimento do cérebro) e baixo peso.
Segundo o Instituto Karolinska, em Estocolmo, "mulheres que consomem maconha durante a gravidez podem ter filhos com cérebros mal desenvolvidos" e "crianças acompanhadas até os 16 anos apresentaram diversos problemas, como deficit de atenção, de aprendizado e dificuldade para se relacionar socialmente".
Segundo a Revista VEJA, grande percentual dos adolescentes brasileiros (quase a metade) já consumiram bebidas alcoólicas, enquanto a maconha chega a 4% dos adolescentes. Ou seja, podemos perceber que caso a maconha seja liberada, também aumentará (obviamente) o seu consumo.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que há um número significativo de pilotos norte-americanos dependentes químicos.
Além que a teoria que a maconha causa menos males que as demais drogas e por isso poderia ser liberada é totalmente hipócrita. Sem contar que a partir de então andaríamos em uma praça (ou parque de diversões, praia ou rua) e veríamos uma pessoa ao seu lado fumando maconha.
Segundo o jornalista Thomaz Favaro, da VEJA, a criminalidade na Holanda aumentou desde a liberação das drogas. A Universidade de Amsterdã afirmou que a população holandesa está arrependida da liberação da maconha chegando ao número de 67% dos holandes que são a favor de medidas mais rígidas.
Ainda podemos ir mais além ao lermos essa reportagem da Abril: "Os restaurantes elegantes e o comércio de luxo (na capital da Holanda) que havia nas proximidades foram substituídos por hotéis e bares baratos. A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta"e "o problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai 'turistas da droga' dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro"
As prisões por posse ou comércio de cocaína, heroína e ecstasy (drogas proibidas na Holanda) cresceram 21% entre 2002 e 2006. Isso mesmo: o comércio ilegal de drogas aumentou mesmo sendo com o uso da maconha sendo legalizado. Se isso aconteceu em um país europeu, imagine o quanto será em um país na América do Sul.
Também não podemos deixar de lembrar o quão mal visto ficará o Brasil, já possuindo a imagem de ter a prostituição e pornografia liberada, agora também com drogas liberadas. Mas o pior fato será que os mesmos traficantes de hoje serão os futuros comerciantes que venderão as drogas quando forem liberadas. E a polícia não fará nada porque os traficantes serão protegidos pela lei,. Ou será que as drogas serão vendidas em farmácias e supermercados, suportando o crescimento da demanda?
Alguém ainda acha que a liberação das drogas será positiva para o Rio de Janeiro e para o Brasil? Só se for para os consumidores e para Cabral.
Texto escrito e postado por Rafael Oliveira, 07 de Dezembro de 2010