Witzel apresenta seus projetos para o Arco Metropolitano, Maracanã, favelização e transporte


Wilson Witzel fala sobre projetos para o Rio de Janeiro

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(Blog do Rafael Oliveira - 30 de Outubro de 2018) O novo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, já começou a falar sobre seus planos de governo. Em primeiro lugar, Witzel garantiu que acabará com as vistorias de veículos realizadas pelo Detran. Os gastos até então realizados serão destinados a segurança pública, um valor de R$ 200 milhões ao ano. 

Witzel também falou sobre o Arco Metropolitano. A ideia é, em parceria com a União, concluir as obras e ter um pedágio. O governador eleito acredita que é melhor ter pedágio do que continuar abandonado da forma que está, ao ponto de termos postes sendo furtados. O governador também pretende criar um projeto de desenvolvimento para a região, com comércio, residências e indústrias, uma sugestão dele é ter vilas militares da polícia ou uma região para a construção de casas para as famílias de baixa renda.

Witzel também tem projetos para algumas das arenas mais históricas do Rio. Como transferir o estádio Célio de Barros, no Maracanã para outro local e também tirar do papel o projeto da construção do novo autódromo, esporte que aplica um grande retorno financeiro.

Para o transporte público, Witzel não acredita que os ônibus ou o BRT sejam um transporte ideal. Para ele, a melhor solução seria o que ele chama de metrô na superfície elevado, algo similar a um nomotrilho, o que não deixaria a região feia, mas seria um transporte moderno e eficiente, sem atrapalhar o trânsito de carros. O projeto seria feito pela iniciativa privada e sem a necessidade da ajuda do BNDES.

Witzel acredita também que a previdência é uma prioridade no estado. O presidente do Rio Previdência será Sérgio Aureliano. Haverá também maior fiscalização e o direito a denúncias relacionadas a corrupção nas blitz (da polícia). 

Witzel critica a atual forma que o governo estadual trabalha com a saúde, o que considera superfaturado e difícil. Ele não quer privatizar a saúde, mas gostaria sim de trabalhar com parceria da iniciativa privada, ampliando os serviços do SUS com a contratação de médicos particulares.

Com relação a favelização, o governador pretende que as comunidades passem a ser "cidades". Ele pretende transformar em bairros as comunidades da cidade, abrindo ruas, fazendo urbanização e trazendo recursos para o desenvolvimento dessas regiões, sem necessariamente fazer transferências dos seus moradores. 

A lista do secretariado deve ser apresentado durante a semana. A primeira dama cuidará do Rio Solidário. Em breve mais informações.

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